sexta-feira, 31 de julho de 2009

Ensino jurídico de qualidade: um Direito


Nos últimos 30 anos, vimos proliferar no país uma grande quantidade de cursos jurídicos. Os resultados dessa propagação de escolas de ensino jurídico são facilmente detectáveis. Um dado inconteste: está próximo de 80% o índice de reprovados nos exames da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), obrigatório, por lei, para que o bacharel possa exercer o ofício.
A primeira constatação é a de que, nunca como antes, o exame da Ordem tornou-se crucial para assegurar mínima qualificação para o exercício da operação do Direito. Não fosse o exame, teríamos cerca de 4,5 milhões de advogados atuando no país e, pelo que os números sugerem, a maioria absolutamente despreparada para o exercício dessa nobre missão.

A situação tem causas profundas. Na sua origem, está a crise do ensino no Brasil, constatável em todos os níveis desde o fundamental. Esta distorção impõe um alto preço: o aluno chega às portas do ensino superior sem formação adequada. E o vestibular passou a ser mera formalidade burocrática, muitas vezes cumprida para justificar interesse puramente mercantil.

Há exceções, é claro. Mas, com a multiplicação desenfreada das faculdades de Direito, esse cenário tomou proporções catastróficas. Sob o império da concorrência, muitas instituições equivocadamente optaram por sacrificar padrões mínimos de qualidade, reduzindo custos por meio da leniência na contratação de docentes e diminuição de mensalidades - uma tentativa desastrosa de atrair e manter o maior número possível de alunos.

Recentemente, o Colégio de Presidentes dos Institutos dos Advogados do Brasil aprovou moção, recomendando a extensão dos cursos jurídicos. A sociedade contemporânea experimentou evolução e sofisticação inegáveis. O Direito, como não poderia deixar de ser, acompanha essa tendência, ampliando áreas que, anteriormente, tinham relevância reduzida. São os casos dos Direitos Empresarial, Ambiental e do Consumidor, dentre vários outros.


Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/; Maria Odete Duque Bertasi

A Luz do Vaga-lume



Os vaga-lumes são besouros que emitem luz. Porém, nem todas as espécies possuem luminescência. Só algumas espécies, ao longo da evolução, incorporaram a bioluminescência porque ela facilita a comunicação sexual e a defesa.
Os vaga-lumes que não emitem luz em geral desenvolvem atividades diurnas.O vaga-lume que possui emissões luminosas é devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Um problema que ameaça os vaga-lumes é a iluminação artificial, que por ser mais forte, anula a bioluminescência, podendo interferir diretamente no processo de reprodução da espécie que podem sofrer perigo de extinção.








fontes: http://www.brasilescola.com/curiosidades ; http://www.petfriends.com.br/images/news/vagalume

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mudanças na Natureza por causa do Aquecimento Global






O aquecimento global é o aumento da temperatura média da superfície da Terra(não só numa zona específica, mas em todo o planeta) que influencia o regime de chuvas e secas afetando plantações e florestas. O processo de desertificação de algumas áreas e o alagamento de plantações é provável. Outro fator de risco é o derretimento das geleiras da Antártida que em ritmo acelerado aumenta o nível do mar e consequentemente irá inundar as cidades litorâneas.

Essa consequencia afeta as 10 maravilhas da natureza , fazendo seu congelamento e uma grande mudança nesses habitates dos animais que lá ficam.

De acordo com o artigo de Monckton: “...não havia geleiras nos Andes; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente.”

Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs, ou seja é fenômeno natural, que ocorre sem a ação do homem, mas com a queima de gases fósseis, esses gases ficam na atmosfera e formam uma camada , impedindo que os gases sejam irradiados para o espaço, é irreversivel, mas pode ser amenizado.


fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre; fotos da revista ODDE e pontesocial.wordpress.com.

Manter a geladeira cheia ajuda economizar energia


Mantendo sua geladeira cheia, mas não lotada, permitirá que ela funcione em sua capacidade máxima gastando menos energia. Para ajudar a reter temperaturas baixas quando a geladeira ou freezer está mais vazio, coloque uma jarra ou garrafa com água nos compartimentos, isso manterá o interior frio.Geladeiras e freezers usam mais energia que qualquer outro aparelho e são responsáveis por cerca de um sexto da eletricidade usada na sua casa.Deixando a geladeira lotada ou vazia, faz com que ela gaste mais energia para manter a temperatura interna ideal (2ºC).